foto: AFP
Com planos de evitar usar dinheiro público, o Comitê dos Jogos Rio-2016 fará contratações de produtos e serviços em concorrências privadas sem o uso de regras de licitações. Ou seja, usará normas menos rígidas para realizar suas compras.
A previsão é de que o organismo gaste R$ 3 bilhões com fornecedores para realizar a Olimpíada.
O Rio-2016 deverá lançar em dois meses um portal para concentrar todas as fases de compras de suprimentos para os Jogos. Como parte do processo, o presidente do comitê, Carlos Arthur Nuzman, esteve nesta terça-feira na Fiesp (Federação de Indústria do Estado de São Paulo) para falar sobre oportunidades de negócios para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.
Dentre os produtos a serem comprados, estão desde instalações provisórias para os centros esportivos até ração para cavalos.
O orçamento do Rio-2016 é separado dos gastos do governo federal. Pelo dossiê de candidatura, a previsão era de um custo de R$ 5,630 bilhões em números de 2008, o que significa um valor atual de R$ 6,9 bilhões atualizado pelo IGP-M.
Inicialmente, havia a previsão de injeção de R$ 1,4 bilhão ( R$ 1,7 bilhão em valor corrigido) em dinheiro público, do governo federal, municipal e do Estado do Rio.
fonte: uol.com.br/esporte
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