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sábado, 31 de agosto de 2013

Tênis - US Open

O espanhol Rafael Nadal segue invicto nas quadras duras na temporada. Neste sábado, o vice-líder do ranking da ATP venceu o croata Ivan Dodig (38°) por 3 sets a 0, parciais de 6/4, 6/3 e 6/3, e assegurou uma vaga nas oitavas de final do Aberto dos Estados Unidos.

O próximo adversário do tenista número dois do mundo será o vencedor do confronto entre John Isner e Philipp Kholschreiber, que ainda se enfrentam nesta noite. Se o primeiro avançar, Nadal terá uma reedição da final do Masters 1000 de Cincinnati, há duas semanas. Na ocasião, o espanhol superou o americano e faturou o título.

Em busca da segunda conquista do Grand Slam americano, Nadal precisou de apenas uma hora e oito minutos de jogo para despachar Dodig. Apesar de bons saques do croata nos primeiros games, quem melhor controlou as ações foi o espanhol.

Ao todo, Nadal converteu 37 bolas vencedoras contra 19 de Dodig. O croata cometeu 28 erros não forçados contra 26 de Nadal e fez seis aces contra três do espanhol.
Com o resultado, Nadal acumula 18 vitórias e nenhuma derrota no ano em jogos disputados no piso duro, sendo 13 triunfos seguidos. 

Ele ainda pode desbancar o número um do ranking mundial, Novak Djokovic, caso fature o título, ao mesmo tempo em que o sérvio não se classifique para a decisão em Nova York.
Mike Groll/Associated Press
Rafael Nadal festeja vitória sobre o croata Ivan Dodig em Nova York
Rafael Nadal festeja vitória sobre o croata Ivan Dodig em Nova York













fonte: folha.com

Iatismo - Mundial Classe Finn

O treinador Rafa Trujillo estava bastante otimista. Ao avalizar as condições do mar em Tallinn, na Estônia, acreditava que seu pupilo poderia ser top 10 no Mundial.

O atleta brasileiro Jorge Zarif festeja vitória

Mas o espanhol não contou sua previsão a Jorginho Zarif. Temia que, por ser novo, o velejador brasileiro pudesse se sentir pressionado.

Hoje, na regata final da Copa Ouro da classe finn, porém, era Trujillo quem não podia conter a ansiedade.

Com apenas 21 anos, Jorginho precisava apenas cruzar a linha de chegada, mesmo que na última colocação, para se sagrar o mais jovem atleta a ser campeão mundial da classe finn e unificar as conquistas júnior e adulto. Foi o nono e penúltimo colocado.

E, com o feito, colocou fim a um jejum nacional que durava desde 1972.

Em seu último Mundial adulto, em 2011, Jorginho havia sido o 32º. Em julho, conquistara o título na categoria júnior. Na Estônia, desbancou nomes como Bruno Prada, três vezes campeão mundial da star e dono de uma prata e um bronze olímpicos.

Para o jovem velejador, a presença de Prada como companheiro de treinos foi um dos diferenciais de sua preparação para a competição.

Ele costuma dizer que é o veterano atleta quem o ajuda a continuar mesmo com dificuldades para conseguir patrocínio para velejar.



fonte: folha.com

Judô - Campeonato Mundial

Os gritos de apoio das arquibancadas do Maracanãzinho não foram suficientes para contrariar os números. 
Com o apoio da torcida, Rafael Silva e Maria Suelen Altheman chegaram às finais do Mundial do Rio na categoria pesado e tiveram pela frente duas feras do judô internacional. Baby encarou o gigante francês Teddy Riner, mas acabou vendo o grande rival conquistar o hexacampeonato do mundo e ampliar sua sequência de vitórias sobre o brasileiro (6 x 0). 
Já Suelen teve pela frente a atual campeã olímpica. A cubana Idalys Ortiz já a havia vencido em quatro oportunidades. Mais uma vez, ela confirmou o histórico (5 x 0) e levou o ouro no Rio.
Após a conquista de Riner, a torcida ensaiou uma vaia, mas recebeu de volta os aplausos do francês, que também ajudou Baby a se levantar. Daí em diante, muita comemoração e até uma dancinha tímida ainda no tatame do seis vezes campeão mundial.
Rafael Silva Teddy Riner mundial de judô  (Foto: Agência AFP)Teddy Riner levanta a mão de Baby após a final (Foto: Agência AFP)







O Brasil termina sua participação na disputa individual do Mundial na quarta colocação geral, com seis medalhas: Rafaela Silva (ouro), Érika Miranda, Maria Suelen e Rafael Silva (prata) e Sarah Menezes e Mayra Aguiar (bronze). O título por países ficou com o Japão (três ouros, uma prata e três bronzes), seguido pela França (dois ouros, duas pratas e três bronzes) e por Cuba (dois ouros).
Os seis pódios conquistados pelo Brasil no Mundial do Rio atingem a meta da Confederação Brasileira de Judô, que estabeleceu como objetivo superar o número de medalhas da última edição do torneio, quando o país teve cinco conquistas em Paris 2011.



fonte: globoesporte.com

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Futebol - Liga dos Campeões

Com seu ponto de partida em um sorteio badalado nesta quinta-feira, a Liga dos Campeões já supera em R$ 1,8 bilhão a receita anual da Copa do Mundo. Desta forma, consolida-se como o torneio mais rentável do futebol mundial.
Há que se fazer uma ressalva de que o Mundial é um torneio que tem uma fase final em cada quatro anos, por um mês, embora suas eliminatórias se estendam pelos anos. Já a competição mais nobre europeia tem edições anuais que se estendem por toda a temporada.
A UEFA (Federação Europeia) estima a receita desta próxima Liga dos Campeões 2013/2014 em 1,340 bilhão de euros, ou seja, R$ 4,2 bilhões. Para o próximo ano, em que ocorrerá a Copa no Brasil, a Fifa tem a expectativa de ganhar cerca de US$ 1 bilhão, isto é, R$ 2,367 bilhões.
Com pequenas variações, essa foi a renda anual da Fifa durante o quadriênio para este Mundial brasileiro, que deve render pouco menos do US$ 4 bilhões à entidade. A competição europeia também manteve nos últimos anos patamar de arrecadação similar ao da próxima temporada, isto é, pode obter cerca de R$ 16 bilhões em quatro anos.
Em ambos os casos, as rendas vêm essencialmente de patrocinadores e de televisões transmissoras das partidas. A diferença é que a UEFA distribui mais sua receita do que a Fifa.
Clubes europeus dão 900 milhões de euros (R$ 2,8 bilhões) para os clubes participantes, valor que é praticamente o triplo do que a federação internacional repassa para as seleções nacionais.
Se a Liga dos Campeões já supera a Copa, uma comparação com a Libertadores chega a ser covardia. O dinheiro recebido pelo Bayern Munique, como campeão da última temporada, foi de R$ 172 milhões. Isso representa 14 vezes o que foi dado pela Conmebol para o Atlético-MG pelo último título.
Pode se argumentar que a moeda e a economia europeias são mais fortes, o que é verdade. Mas a disparidade também tem um forte componente da incapacidade da Conmebol de se organizar e arrecadar com sua principal competição.
Na semana que houve o show do sorteio da Liga dos Campeões, a entidade sul-americana soltou uma comunicado em que, entre outros pontos, admitiu que “um aspecto pouco explorado” por ela é o marketing. Essa afirmação ocorre em 2013.  Informou que pretende incrementar seu site e também analisar novos negócios que possam turbinar suas receitas.



fonte: uol.com.br/esportes

Boxe - Profissionalização em Cuba

O boicote --que já durava 51 anos-- de Cuba ao boxe profissional foi quebrado ontem, com a participação de seus atletas na Série Mundial de Boxe, liga disputada sob regras profissionais: sem camiseta, capacete protetor, com mais assaltos e com pagamento de bolsas.

Uma porcentagem das bolsas dos atletas irá direto para o caixa do governo cubano, como acontece com profissionais "emprestados" a outros países, como o caso dos seus médicos no Brasil.



foto: WSB
Cubano participa de treinamento no México
Cubano participa de treinamento no México
Desde ontem e até hoje, uma equipe de cubanos, batizada com o sugestivo nome de "Domadores", enfrenta um time de boxeadores mexicanos, na casa dos rivais.

A competição, organizada pela Aiba (Associação Internacional de Boxe Amador), tem etapas em diversos países e funciona como uma franquia, ao estilo da NBA.
A bênção oficial do governo cubano foi inequívoca.

Entre autoridades que representam a ilha no evento estão o presidente da Federação Cubana de Boxe, Alberto Puig de la Barca, e o embaixador cubano no México, Dagoberto Rodríguez Barrera.

"É um momento especial estar aqui [no México] para ver que nossa entrada na Série Mundial foi concretizada", festejou Puig. "Não poderíamos ter sonhado com um melhor evento para iniciar nossa volta ao terreno profissional. É um evento histórico."

"Estou orgulhoso por ser o presidente que resgatou Cuba para o boxe profissional", disse, entusiasmado, o presidente da Aiba, CK Wu. "Esse evento será um marco para a Aiba, para a Liga Mundial e para o boxe como um todo."

Wu, de Taiwan, é um dos candidatos na eleição à presidência do Comitê Olímpico Internacional, mês que vem, em Buenos Aires. Colherá dividendos pelo impacto político por recuperar cubanos para o esporte profissional.

Ele também foi o responsável por resgatar um esporte que estava praticamente com os dias contados em Olimpíadas por conta de escândalos ligados a corrupção e decisões polêmicas. Após assumir a associação, a fez ascender em ordem de importância econômica entre as modalidades que fazem parte do programa olímpico do COI.

A entrada de Cuba na liga deve diminuir um problema recorrente do país nos últimos anos: a deserção de estrelas cubanas do amadorismo para passar ao profissionalismo. Foi assim com Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, que tentaram fuga durante o Pan de 2007, no Rio.

Capturados e enviados de volta a Cuba, fugiram depois para os EUA. Já conquistaram seus cinturões profissionais.

Por conta do alto número de deserções, a ilha caribenha boicotou o Mundial amador de Chicago, em 2007.

PAÍS DE BOXEADORES
 
Era uma tradição cubana --até o ditador Fidel Castro proibir o boxe profissional em 1962, após a revolução cubana-- produzir boxeadores profissionais de qualidade: Kid Gavilan, José Napoles, Kid Paret, Nino Valdez e Kid Chocolate. Este último, que experimentara todo tipo de luxo na sua carreira nos EUA, morreu paupérrimo em Cuba.

Um passo da Aiba para incentivar a entrada de astros olímpicos no profissionalismo é a nova regra que permitirá a participação de boxeadores profissionais em Olimpíada a partir dos Jogos do Rio em 2016.

Mas só atletas que participarem da liga profissional ou semiprofissional da Aiba contarão o benefício de competir em Olimpíada. Outras entidades do boxe profissional, como o Conselho Mundial de Boxe e a Federação Internacional de Boxe e empresários, como Don King, têm levantado acusações de monopólio.






fonte: folha.com

Remo - Campeonato Mundial



Fabiana Beltrame terminou na quarta colocação a final da categoria Single Skiff Peso Leve feminino, até 59kg, pelo Campeonato Mundial de Remo, na madrugada desta sexta-feira, em Chungju, Coreia do Sul.

A atleta do Flamengo brigou até o final pela terceira posição, mas não suportou a arrancada da inglesa Ruth Walczak, que terminou com a medalha de bronze.

O lugar mais alto do pódio ficou com a austríaca Michaela Traupe-Traer, que venceu o duelo com a grega Aikaterini Nikolaidou, dona da medalha de prata. Vencedora em 2011, na Eslovênia, Fabiana viu frustrada a chance de repetir o feito de 2011 na Eslovênia e conquistar o bicampeonato.






fonte: globoesporte.com

Canoagem - Campeonato Mundial

O Brasil já marcou presença no pódio durante o Mundial de Canoagem Velocidade e Paracanoagem que começou nesta quarta-feira, em Duisburg, na Alemanha.

                                         foto: Divulçgação
Tamara Oliveira conquistoua primeira medalha brasileira no Campeonato Mundial de Canoagem Velocidade e Paracanoagem 2013 (Foto: Divulgação)

A carioca Tamara Oliveira conquistou a primeira medalha na competição.

Com apenas 19 anos, a atleta garantiu o bronze e por pouco não ficou com a segunda colocação na categoria V1 Feminino TA.

Outros atletas não tiveram o mesmo rendimento dos companheiros: Luciano Meirelles ficou com o quinto lugar na final do V1 Masculino TA com tempo de 57.800. Andrea Pontes disputou a final do K1 Feminino A e ficou na oitava posição com o tempo de 01:27.180.

Uma da favoritas, Marta Ferreira buscava o tricampeonato no K1 Feminino TA, mas terminou a final na quinta colocação com 1:06.635. Já Luis Carlos Cardoso vinha muito bem na final do V1 Masculino A, mas teve um problema com a embarcação e acabou invadindo a raia adversária, o que o desclassificou.

O atual tricampeão Fernando Fernandes se classificou sem dificuldades para a final em sua categoria, o K1 Masculino A. O atleta, que é favorito, chegou na primeira posição na eliminatória 1. Além dele, Patrick de Almeida garantiu vaga para a final A do K1 Masculino LTA.

O supervisor do Comitê de Paracanoagem da Confederação Brasileira de Canoagem, Leonardo Maiola, acredita que o fato de o Brasil ter participado de todas as finais nas categorias que disputou mostra a força do país na Paracanoagem.




fonte: globoesporte.com

Basquete - Copa América

O Brasil faz às 18h30 (de Brasília) de hoje, contra Porto Rico, sua estreia na Copa América na Venezuela, que dá quatro vagas para o Mundial da Espanha, em 2014.

                                                                                      foto: Marcelo Justo
Rúben Magnano, técnico da seleção brasileira de basquete, fala durante entrevista
Técnico Rubem Magnano acredita na classificação do Brasil


A chave do Brasil tem ainda Uruguai, Canadá e Jamaica.

A seleção está desfalcada de jogadores que atuam na NBA.

Anderson Varejão, do Cleveland Cavaliers, Nenê, do Washington Wizards, e Leandrinho, sem time, pediram dispensa por lesão.

Tiago Splitter, do San Antonio Spurs, quis tirar férias. Lucas Bebê, recrutado no draft, e Vitor Faverani, do Boston Celtics, também abdicaram do torneio.







fonte: folha.com

Judô - Campeonato Mundial

O Brasil teve seu pior dia no Campeonato Mundial de Judô.

Tanto no feminino quanto no masculino, os judocas brasileiros foram derrotados nas fases preliminares e não tem mais chance de medalhas nesta quinta-feira.

Até então, o país havia conquistado uma medalha por dia, com Sarah Menezes (bronze na segunda), Érika Miranda (prata na terça) e Rafaela Silva (ouro na quarta).

Líder do ranking mundial e um dos favoritos a ficar com o ouro na categoria meio médio (81 kg) no Mundial de judô, o brasileiro Vitor Penalber perdeu nas oitavas de final para o francês Loic Pietri e deu adeus à disputa de medalhas.

Favorito ao ouro no Maracanãzinho, Penalber, 23, não resistiu ao francês (16º do ranking) e foi derrotado por ippon com pouco mais de um minuto de luta.


                                   foto: Marcio Rodrigues/Divulgação/MPIX
O brasileiro Vitor Penalber (branco) recebe golpe do francês Loic Pietri, no Mundial de judô
O brasileiro Vitor Penalber (branco) recebe golpe do francês Loic Pietri, no Mundial de judô

Em seu primeiro combate, contra Josateki Naulu, de Fiji, o carioca conseguiu um ippon com dois minutos. A luta até começou equilibrada, com os dois atletas sofrendo punição. Em seguida, o atleta de Fiji tomou uma segunda punição. Com paciência, Penalber esperou o momento certo para entrar o golpe perfeito e avançar.

Na sua segunda luta, Penalber enfrentou o alemão Alexander Wieczerzak. Ele precisou de pouco mais de um minuto para conseguir mais um ippon e avançar às oitavas de final.

Já a faixa preta brasileira, Katherine Campos, 24, também foi eliminada das competições desta quinta-feira. Pela categoria até 63 kg, a brasileira (20ª do ranking) perdeu na segunda rodada para a holandesa Anicka van Emden (3ª do mundo) após receber três punições (shidô).

Na estreia, contra a atleta Yennifer Dominguez, da Guatemala, Katherine conseguiu um ippon faltando pouco menos de dois minutos para o fim do combate.





fonte: folha.com

Atletismo - Murer é prata na Suiça

Fabiana Murer conquistou a medalha de prata na etapa de Zurique da Liga Diamante, nesta quinta-feira. A brasileira alcançou 4,72 m em sua última prova na temporada internacional em 2013. A medalha de ouro ficou com a alemã Silke Spiegelburg (4,79 m) e a de bronze com a cubana Yarisley Silva (4,72 m).

Fabiana somou 10 pontos na Corrida pelo Diamante, a classificação geral da Liga, terminando na terceira colocação. A campeã foi Spiegelburg, com 17 pontos, com Yarisley Silva na segunda posição, com 13. No ano, Fabiana participou de seis etapas da Liga Diamante. Ela conquistou quatro pratas e dois bronzes.

Em Zurique, Fabiana entrou na prova com o sarrafo a 4,52 m e passou na primeira tentativa também os 4,62 m e os 4,72 m, até então dividindo a liderança com Spiegelburg. Fabiana ainda tentou ultrapassar a altura de 4,79 m, mas desperdiçou as três tentativas a que tinha direito. Yarisley, que já havia errado dois saltos a 4,62 m, passou de primeira os 4,72 m e foi direto para os 4,86 m, mas não conseguiu passar, assim como a alemã.

"Fiquei contente com meus saltos. Não passei os 4,79 m por uma questão de detalhes. Estou feliz por terminar tão bem a temporada. Dá motivação para continuar treinando e crescendo até 2016", disse Fabiana por meio de sua assessoria de imprensa. "Este ano foi o ano da recuperação. Parei a temporada indoor para me recuperar da lesão no tendão de Aquiles, retomei as competições e fui crescendo ao longo do ano."
Agora, Fabiana retorna ao Brasil para descansar antes de se preparar para 2014.


Agência Luz/BM&FBOVESPA
Fabiana Murer é prata em Zurique pela Liga Diamante
Fabiana Murer é prata em Zurique pela Liga Diamante

Este ano, Fabiana começou a temporada em janeiro, pelas provas indoor: saltou no Pole Vault Summit (4,60 m), em Reno (EUA), e fez índice para o Mundial. Na sequência, no Russian Winter, saltou 4,65 m e confirmou o índice, mas na terceira prova do ano se machucou e interrompeu a temporada indoor.

Fabiana se recuperou da lesão no tendão de Aquiles do pé esquerdo antes de retomar às competições, em maio, em Nova Iorque, Em junho, saltou 4,73 m no Troféu Brasil, no Ibirapuera. Foi quinta colocada no Mundial de Moscou, com 4,65 m. A melhor marca do ano veio no fim de agosto, no Meeting de Beckum, na Alemanha, com 4,75 m.

No Mundial de atletismo de Moscou, disputado neste mês, Fabiana Murer não conseguiu manter seu título de Daegu-2011 e terminou apenas no quinto lugar, ao não ultrapassar a marca de 4,75 m.
 
OURO
O brasileiro Thiago Braz conquistou o ouro no salto com vara do Meeting de Leverkusen, na Alemanha, nesta quinta-feira. Ele saltou 5,82 m e superou o campeão no Mundial de Moscou, o alemão Raphael Holzdeppe.

A marca alcançada por Thiago na Alemanha ficou a um centímetro do recorde sul-americano, feito pelo próprio nesta temporada. O bronze ficou com o também alemão Bjorn Otto.

Outro do país na disputa, Augusto Dutra não conseguiu ultrapassar os 5,50 m e ficou fora do pódio.




fonte: folha.com e Lancepress

Tênis - US Open

us open serena williams terninho (Foto: Reuters)

Parecia que ia ser difícil, mas Serena Williams se classificou para a terceira rodada do US Open com certa tranquilidade. Adversária nesta quinta-feira, Galina Voskoboeva, 77ª do ranking, jogou de igual para igual com a número 1 do mundo no primeiro set, mas ela não conseguiu produzir nada que lhe desse a vitória.

Depois de vencer a parcial por 6/3, a americana foi bastante superior à cazaque no resto da partida e meteu um "pneu" (6/0)  no segundo set.

Azarenka perde games pela primeira vez
 
VIctoria Azarenka não tinha perdido nenhum game na estreia, contra a alemã Dinah Pfizenmaier. E nesta quinta-feira, ela venceu novamente, mas dessa vez não só perdeu como até sofreu quebras. Pela segunda rodada, a número 2 do mundo passou pela canadense Aleksandra Wozniak com as parciais de 6/3 e 6/1, em 1h08m. Apesar do placar elástico nesta quinta-feira, a tenista de Belarus perdeu diversas chances de fechar os sets, sobretudo no primeiro set.

A próxima adversária de Azarenka será a francesa Alize Cornet, que derrotou a croata Ajla Tomljanovic por duplo 6/2.

MASCULINO

No início, houve quem sonhasse com uma nova superação, como na estreia. Rafael Nadal abriu o jogo com três chances de quebra, mas viu seu rival ganhar forças para confirmar seu serviço. O game, porém, não passou de um suspiro. Pela segunda rodada do US Open, Rogério Dutra Silva, o Rogerinho, não conseguiu mostrar nada além de vontade. Diante de um espanhol soberano, o brasileiro caiu na quadra do Arthur Ashe em 3 sets a 0, parciais 6/2, 6/1 e 6/0, em apenas 1h32m.

Assim como no ano passado, quando caiu diante de Novak Djokovic, também na segunda rodada, Rogerinho não conseguiu sobreviver muito tempo na quadra principal do complexo de Flushing Meadows. Sem sustos, Nadal superou o brasileiro, 134º do mundo, com autoridade e agora vai encarar o croata Ivan Dodig. O parceiro de Marcelo Melo nas duplas avançou ao bater o russo Nikolay Davydenko por 6/1, 6/4 e 6/4.

Rafael Nadal US Open (Foto: Reuters) 
 
Rafael Nadal venceu Rogerinho com tranquilidade pela segunda rodada do US Open 
(Foto: Reuters)
 
Favoritos vencem com tranquilidade
 
O dia começou com uma surpresa. Em um duelo de italianas, Flavia Pennetta não ligou para o favoritismo de Sara Errani. Ex-top 10 e atualmente na 83ª posição da WTA, ela venceu a cabeça de chave número 4 da competição por fáceis 6/3 e 6/1. Na sequência, porém, Serena Williams não teve muito trabalho para se classificar. Depois de um começo complicado, a número 1 do mundo venceu a cazaque Galina Voskoboeva por 2 sets a 0, parciais 6/3 e 6/0.

Quando Serena deixou a quadra do Arthur Ashe, foi a vez de Roger Federer garantir sua vaga na terceira rodada do US Open. Sem sofrer sustos, o suíço venceu o argentino Carlos Berlocq com tranquilidade: 6/3, 6/2 e 6/1. Cabeça de chave número 8, o francês Richard Gasquet teve um pouco mais de trabalho para avançar. Contra o compatriota Stephane Robert, venceu por 3 sets a 0, mas em parciais apertadas nos últimos sets: 6/3, 7/5 e 7/5. O canadense Milos Raonic também avançou: fez 6/1, 6/2 e 6/4 contra o espanhol Pablo Andujar.






fonte: globoesporte.com

Vôlei - Grand Prix

O Brasil segue avassalador no hexagonal final do Grand Prix de vôlei, que está sendo realizado em Sapporo, no Japão.

Agora fazendo como vítima as italianas, a seleção comandada por José Roberto Guimarães só teve trabalho no segundo set e em 1h08m passou como um trator pelas rivais na madrugada desta sexta-feira, vencendo mais um duelo por 3 a 0, agora com parciais de 25/16, 26/24 e 25/11.

Com três vitórias em três jogos, a seleção brasileira segue na liderança da etapa decisiva com nove pontos alcançados.

Líderes da competição, as meninas brasileiras voltam a entrar em ação neste sábado, novamente às 3h30m, desta vez contra a Sérvia. Ainda sem vencer no hexagonal, as italianas encaram o time americano, que também perdeu os três compromissos que disputou nesta fase.


Seleção brasileira feminina 3 x 0 Itália, Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação / FIVB) 

Seleção brasileira feminina 3 x 0 Itália, Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)
 
Maior vencedor, o Brasil luta por seu nono título (os Estados Unidos vêm em segundo, com cinco) da competição, que este ano apresenta sua 21ª edição.

Em outro jogo: China 3 x 0 Estados Unidos.




fonte: globoesporte.com

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Judô - Brasileira é ouro no Mundial

Há dois anos, a medalha de ouro escapou das mãos de Rafaela Silva. Ela viu a japonesa Aiko Sato ocupar o lugar que ela queria estar e teve que se contentar com a prata no Mundial de Paris. No ano passado, chegou com grandes chances às Olimpíadas de Londres, mas viu seu mundo desabar com a eliminação por conta de um golpe proibido. Quis o destino que a carioca da Cidade de Deus entrasse para a história do judô brasileiro dentro de casa, no Maracanãzinho, diante de uma torcida barulhenta. Com menos de um minuto de luta ela aplicou um ippon na americana Marti Malloy e se tornou a primeira mulher  brasileira campeã mundial no judô.
Rafaela Silva Judô mundial (Foto: Marcio Rodrigues / Fotocom)
Rafaela levanta as mãos para o céu após ippon que lhe rendeu o ouro (Foto: Marcio Rodrigues / Fotocom)
Dessa vez, o choro não foi de desespero nem de tristeza. A menina de 21 anos chorou de alegria. Antes dela, apenas João Derly, duas vezes (2005 e 2007), Tiago Camilo (2007) e Luciano Correa (2007) haviam subido no lugar mais alto do pódio em um Mundial de judô.

O caminho até o ouro inédito
Foi a terceira medalha do Brasil em três dias de competição. Na segunda, a campeã olímpica Sarah Menezes conquistou o bronze entre os ligeiros. Na terça foi a vez de Érika Miranda levar a prata no meio-leve. E agora Rafaela Silva é ouro no peso leve. 
Rafaela Judo Medalha (Foto: Thierry Gozzer)Rafaela Silva sorri com a medalha de ouro no peito
(Foto: Thierry Gozzer)
Rafaela Silva começou o dia justamente lutando contra uma americana. Hana Carmichael fez jogo duro, dificultou a vida da brasileira, mas não conseguiu evitar os dois yukos que deram a vitória para Rafaela. Em casa, ela ia ganhando confiança à medida que a torcida gritava seu nome no Maracanãzinho. No entanto, a luta mais dura ainda estava por vir. Contra a romena Loredana Ohai, muita emoção, de levantar o torcedor na arquibancada.
As duas chegaram ao terceiro minuto de luta, dos cinco totais, sem pontuar, mas a romena tinha duas punições, contra apenas uma da brasileira. Faltando pouco mais de um minuto para o fim do combate, Loredana conseguiu um yuko, e Rafaela se viu em desvantagem. Abriu os braços, reclamou da pontuação contra e perdeu a concentração. Com isso, entrou nos segundos finais precisando encaixar um golpe perfeito ou quase perfeito para não ser eliminada em sua própria casa. Mas a 15 segundos de o cronômetro zerar veio o wazari salvador, que a colocou à frente do marcador novamente e a classificou para as quartas de final.
Rafaela Silva Judô mundial (Foto: Reuters)Rafaela Silva ajoelha e chora depois de conquistar o título mundial no Rio de Janeiro (Foto: Reuters)
A vaga na semifinal veio em um reencontro Brasil x Kosovo. Se na terça-feira Érika Miranda perdeu o ouro para Majlinda Kelmendi, nesta quarta Rafaela Silva não deu chances para Nora Gjakova. A atleta do Kosovo bem que tentou, mas a carioca aplicou um ippon ainda no início do combate e avançou para enfrentar a número um do mundo da categoria na semi, a francesa Automne Pavia.
O histórico entre Pavia e Rafaela era equilibrado. Uma vitória para cada lado. E assim foi a luta. As duas disputavam pegada e não atacavam. O árbitro aplicou duas punições para cada uma. O duelo continuou truncado, mas a brasileira conseguia aplicar alguns golpes. Foi quando uma entrada encaixou, e a carioca conseguiu um wazari, imobilizou, deixou a francesa escapar e pegou o braço para uma chave. A francesa deu a batida indicando fim de luta, mas o juiz não viu, apesar dos apelos de Rafaela (veja o vídeo ao lado). A luta seguiu, mas não havia mais tempo para reação. A brasileira estava mais uma vez na decisão de um mundial, dois anos depois de Paris.
Tudo conspirava a favor da brasileira, judoca do Instituto Reação, projeto criado por Flávio Canto, medalhista olímpico na modalidade e hoje apresentador. No retrospecto entre Rafaela e Malloy, goleada. A carioca já havia lutado com a americana sete vezes e vencido seis - inclusive uma este ano, no Pan de San José. E a vantagem foi ampliada: 7 a 1. Rafaela precisou de menos de um minuto para jogar a rival no chão. Mas teve que esperar para comemorar. O árbitro assinalou wazari. Mas, depois de ouvir os árbitros da mesa por um ponto eletrônico, corrigiu a marcação e deu ippon. Rafaela chorou antes mesmo de o juiz confirmar a vitória: enfim, podia gritar que era campeã mundial.
Mais cedo, na mesma categoria que Rafaela, Ketleyn Quadros foi eliminada após vencer a húngara Hedvig Karakas na estreia. Ela caiu justamente diante da americana Marti Malloy, medalha de prata. Bruno Mendonça também perdeu e não foi ao pódio. Ele venceu as duas primeiras lutas contra Felipe Caceres, do Chile, e Terence Junior Kouamba Poutoukou, do Gabão, mas foi eliminado por Aliaksei Ramanchyk, de Belarus.
Nesta quinta-feira é a vez dos judocas da categoria meio-médio entrarem no tatame. Victor Penalber, líder da categoria até 81kg, e Katherine Campos, até 63kg, competem no Mundial.
Classificação categoria leve feminino (57kg)
1° Rafaela Silva (BRA)
2° Marti Malloy (EUA)
3° Vlora Bedeti (ESL)
3° Miryam Roper (ALE)
Classificação categoria leve masculino (73kg)
1° Shohei Ono (JPN)
2° Ugo Legrand (FRA)
3° Dex Elmont (HOL)
3° Dirk Van Tichelt (BEL)



fonte: globoesporte.com

Tênis - US Open

Todos os pedidos, promessas e rezas foram em vão. Se a chuva já havia feito estrago na programação do US Open logo na estreia, a água veio ainda mais forte nesta quarta-feira. Jogos interrompidos e até mesmo cancelados marcaram o dia no complexo de Flushing Meadows, em Nova York. No total, foram 28 partidas adiadas, a maioria de duplas. 
Mas também houve espaço para medalhões como Serena Williams, que fará seu segundo jogo na competição nesta quinta. Só que, de todos os tenistas escalados, talvez nenhum tenha se irritado tanto com a chuva quanto Andy Murray. 
O britânico passou o dia no vestiário à espera, sofrendo com os segundos a mais que Juan Martín Del Potro demorava para vencer o espanhol Guillermo Garcia-Lopez. Quando entrou em quadra, com caras de poucos amigos, o atual campeão resolveu apressar as coisas. Diante do experiente francês Michael Llodra, conseguiu uma vitória rápida, em 3 sets a 0, parciais 6/2, 6/4 e 6/3, em 1h37m.

A chuva causou estragos na programação do US Open nesta quarta. Serena, que enfrentaria a cazaque Galina Voskoboeva no fim da tarde, entrará em quadra no segundo jogo do Arthur Ashe desta quinta. A quinta-feira ainda terá Roger Federer e o confronto entre o brasileiro Rogério Dutra Silva e o espanhol Rafael Nadal, que encerrará a programação do dia. O SporTV transmite os jogos a partir de 12h, e o SporTV.com acompanha tudo em Tempo Real.
Andy Murray US Open  (Foto: AFP)Andy Murray começou com vitória seu caminho em Nova York  (Foto: AFP)







O dia em Nova York

Murray entrou em quadra como um tanque. Com golpes fortes e precisos, derrubou Llodra por 6/2, em apenas 26 minutos. No segundo set, o francês, talvez o rival mais complicado que os primeiros colocados do ranking encontraram na estreia, cresceu e abriu 3/0. O britânico, porém, não demorou para reagir e fechar em 6/4.
No terceiro set, o atual campeão conseguiu uma quebra logo no início. Mas, no oitavo game, Llodra mostrou que não tinha desistido. Chegou a ter uma chance de quebra, evitada pelo britânico no sufoco. No fim, porém, Murray confirmou a vitória em 6/3.
- É difícil, ele sempre parece estar pronto para qualquer coisa. Você precisa estar pronto para tudo. Foi especial quando venci aqui no ano passado, estava um pouco chocado, tentando aproveitar o momento. Mas é bom ver que as pessoas, apesar do horário, ficaram para me ver.
Mosaico tênis US Open chuva (Foto: Montagem sobre foto da Getty Images / AP)
Juan Martín Del Potro e Guillermo Garcia-Lopez talvez tenham feito a melhor partida do US Open até aqui. Teve de tudo: chuva, alto nível de tênis dos dois lados, reclamações com a arbitragem e até lesão. E, para levar a melhor, o argentino, número 6 do mundo e campeão em Nova York em 2009, precisou suar. Do outro lado, o espanhol, que lutou contra fortes dores na perna esquerda e precisou ser atendido algumas vezes, se mostrou um rival duro até o fim. Mas Del Potro conseguiu comprovar o esperado. Venceu por 3 sets a 1, parciais 6/3, 6/7 (5), 6/4 e 7/6 (7), em 4h13m.

Del Potro US Open (Foto: Reuters)Del Potro precisou suar para avançar em Nova York (Foto: Reuters)







Del Potro vai ter um rival complicado na próxima fase. Ex-número 1 do mundo, Lleyton Hewitt vai cruzar o caminho do argentino. O australiano passou pelo americano Brian Baker por 3 sets a 1, parciais 6/3, 4/6, 6/3 e 6/4.

O dia também ficou marcado pela aposentadoria de James Blake, ex-número 4 do mundo, aos 33 anos. O americano perdeu para o croata Ivo Karlovic por 3 sets a 2, parciais 6/7 (2), 3/6, 6/4, 7/6 (2) e 7/6 (2).

Enquanto Del Potro e Garcia-Lopez faziam uma dura partida no Arthur Ashe, Venus Williams sofria na quadra do Louis Armstrong. E, vestida como na estreia, a americana não conseguiu repetir o bom desempenho na segunda rodada. Bicampeã em Nova York, em 2010 e 2011, a número 60 do mundo caiu diante da chinesa Jie Zheng, 56ª da lista, por 2 sets a 1, parciais 6/3, 2/6 e 7/6 (5). A vencedora vai enfrentar a espanhola Carla Suarez Navarro, que passou pela americana Coco Vandeweghe por 6/3 e 6/4.

Antes, a polonesa Agniezka Radwanska, cabeça de chave número 3, confirmou o favoritismo ao vencer a espanhola Maria-Teresa Torro-Flor por 6/0 e 7/5. Foi assim também com a chinesa Na Li, que passou pela sueca Sofia Arvidsson por 6/2 e 6/2 com tranquilidade. Queridinha britânica, Laura Robson também avançou ao derrotar a francesa Caroline Garcia por 6/4 e 7/6 (5).

Na última partida da noite, a americana Sloane Stephens, número 15 do mundo, venceu a polonesa Urszula Radwanska com tranquilidade: 6/1 e 6/1.



fonte: globoesporte.com

Vôlei - Grand Prix Fase Final

O Brasil venceu o Japão hoje (29), pela Fase Final do Grand Prix, por três sets a zero, parciais de 25/21, 25/22 e 25/17.


Vôlei thaisa dani lins brasil e japão (Foto: FIVB)Thaisa foi uma muralha no set final, com cinco bloqueios (Foto: FIVB)

Com a vitória, o Brasil chegou a seis pontos na fase final do Grand Prix e se isolou na primeira colocação. 

Para isso, o time de Zé Roberto contou com uma ajuda da Itália, que levou o confronto com a China para o tie-break e “roubou” um ponto das orientais, vice-colocadas, com um ponto a menos que as brasileiras. 

Na busca de seu nono título do Grand Prix, o Brasil volta à quadra nesta sexta-feira, às 3h30m (horário de Brasília) contra a Itália. 

OUTROS RESULTADOS

Sérvia 3 x 1 Estados Unidos (25/23, 20/25, 25/18 e 25/23)
China 3 x 2 Itália (30/28, 22/25, 28/26, 13/25 e 15/10)






fonte: globoesporte.com

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Vôlei - Grand Prix Fase Final

De forma incontestável, a seleção brasileira feminina estreou no hexagonal final do Grand Prix de vôlei, em Sapporo, no Japão, com uma arrasadora vitória no principal clássico dos últimos anos. Na madrugada desta quarta-feira, o time comandado por José Roberto Guimarães atropelou os Estados Unidos, atuais tricampeões, por 3 a 0, com parciais de 25/19, 25/12 e 25/10, em apenas 1h14m de partida.

A equipe nacional, segunda colocada na etapa preliminar, volta à quadra na manhã de quinta (a partir das 7h10m, de Brasília), quando enfrentará as donas da casa. As americanas, por sua vez, encaram as sérvias, que estrearam no hexagonal decisivo sendo derrotadas por 3 a 1 pelas invictas chinesas, donas da melhor campanha na fase inicial. O SporTV transmite as partidas.
Seleção brasileira feminina 3 x 0 EUA, Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)Thaisa não toma conhecimento do bloqueio e crava na quadra americana (Foto: Divulgação / FIVB)
Vencedor em 1994/96/98/2004/05/06/08/09, o Brasil luta pelo nono título da competição. Vencedoras das três últimas edições (bateram as brasileiras nas três finais), as americanas conquistaram o campeonato em outras duas oportunidades, somando cinco canecos. Na fase final, todas as equipes se enfrentarão e a que alcançar o maior número de pontos será a campeã.

O jogo
Com lá e cá até o quinto ponto, a seleção brasileira abriu 4 a 2 no primeiro set após um bloqueio de Fabiana, mas um erro de Fê Garay na recepção deixou tudo igual em 4 a 4. A parcial mantinha-se equilibrada até Glass se aproveitar de um erro brasileiro e levar as americanas à vantagem para a primeira parada técnica: 8 a 7. O embate seguiu parelho, e um bloqueio triplo colocou o time de Zé Roberto Guimarães de novo na frente, agora com 11 a 10. A nova vantagem impulsionou o quadro nacional, que passou a dominar o jogo e fez 16 a 10, depois de um ace de Fê Garay.
Seleção brasileira feminina 3 x 0 EUA, Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)Além da técnica e da precisão, a seleção mostrou muita raça diante das tricampeãs (Foto: Divulgação / FIVB)
Sobrando em quadra, o Brasil chegou a 18 a 10, levando o técnico Karch Kiraly a pedir tempo para os EUA. Forte no ataque e já com Sheilla temporariamente em lugar de Monique, a seleção mantinha o ritmo, chegando a abrir em 21 a 11. O treinador, porém, colocou em ação Fawcett, que liderou uma reação da equipe americana, agora encostando no marcador (23 a 18). Mas as meninas brasileiras, determinadas, não se abalaram e fecharam a parcial em 25 a 19, com um míssil de Fê Garay.
Fê Garay contra os EUA, Grand Prix de vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)Fê Garay foi arrasadora (Foto: Divulgação / FIVB)
Aproveitando-se de um erro dos EUA, o Brasil saiu na frente no segundo set, mas um falha de Garay proporcionou a virada do time dos Estados Unidos, agora mais ligado no jogo. Depois de ver as rivais abrirem (3 a 5), no entanto, a seleção reagiu com cinco pontos seguidos e mudou o placar para 8 a 5. As brasileiras mantiveram o ritmo após a parada técnica e, com um contra-ataque mortal de Monique e a precisão de Fabiana, fizeram 10 a 5. Liderada por Fernanda Garay, a seleção brasileira seguiu o passeio e fechou a segunda parcial em impressionantes 25 a 12.
A seleção entrou no terceiro set para liquidar de vez a fatura e logo conseguiu 5 a 1. No desespero, os EUA partiram com tudo em busca de uma reação e chegaram a equilibrar por alguns instantes. Mas não tinha jeito, o jogo era do Brasil, que aumentou a pressão, abrindo para 14 a 7. Com a partida praticamente definida, coube às inspiradas jogadoras brasileiras apenas manterem o ritmo. Bem no bloqueio e com um ataque avassalador, agigantaram-se ainda mais, matando a parcial em 25 a 10 e a partida em inabaláveis 3 a 0, selando com brilho uma estreia animadora na fase final do Grand Prix.
 
Seleção brasileira feminina 3 x 0 EUA, Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)As meninas mostraram que estão fortes na luta pelo nono título do Grand Prix (Foto: Divulgação / FIVB)






Confira as escalações das equipes:

Brasil: Fabiana, Dani Lins, Thaisa, Gabi, Monique e Fernanda Garay, com Fabi de líbero. Entraram: Sheilla e Michelle
Treinador: José Roberto Guimarães

EUA: Glass, Gibbemeyer, Harmotto, Hildebrand, Murphy, Hill, com Tamari Miyashiro de líbero. Entraram: Fawcett, Lichtman, Paolini, Hood e Hagglund
Treinador: Karch Kiraly

Confira os duelos da rodada de abertura da fase final do Grand Prix
Sérvia 1 x 3 China (21/25, 25/22, 17/25 e 20/25)
Brasil 3 x 0 EUA (25/19, 25/12 e 25/10)
Japão 3 x 0 Itália (25/18, 25/19 e 25/22).



fonte: globoesporte.com

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Judô - Mais uma medalha para o Brasil

Faltou pouco. Restava um minuto de combate. A medalha de ouro em um mundial, que teima em não vir para o Brasil entre as mulheres, parecia possível, palpável para Érika Miranda. Depois de uma manhã perfeita, com três vitórias, duas por ippon, e de vencer na semifinal a romena Andreea Chitu, a brasileira sucumbiu diante da melhor do mundo, a atleta do Kosovo Majlinda Kelmendi, e ficou com a medalha de prata no Mundial de Judô do Rio de Janeiro na categoria meio-leve (até 52kg).

Mesmo derrotada, porém, Érika, de 26 anos, deu fim ao destino de bater na trave em mundias. Em 2007, no próprio Rio de Janeiro, e em Tóquio, em 2010, a judoca perdeu a disputa pela medalha de bronze. Do outro lado, Majlinda Kelmendi, de 22 anos, conquistou pela primeira vez uma medalha em mundiais. Antes, na base, ela já havia conquistado o título mundial. Neste ano, além do título do Masters de Judô, foi prata no Grand Slam de Paris, na França.
Erika miranda e Kelmendi Mundial Judô final (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX ) 
 Erika Miranda é golpeada por Kelmendi  (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX )
 
 
 
 
 
fonte: globoesporte.com

Vôlei - Grand Prix

Brasil e EUA iniciam na madrugada de amanhã a disputa da fase final do Grand Prix feminino de vôlei.

A partida será às 3h30 (de Brasília), em Sapporo (JAP). Maior vencedor do torneio, o time de José Roberto Guimarães busca a nona taça.

A seleção brasileira ficou em segundo lugar na fase de classificação, com oito vitórias e uma derrota. O time norte-americano chegou à quarta colocação com o mesmo retrospecto das rivais, mas com pior saldo de sets.

Na primeira fase da competição, as atuais campeãs olímpicas haviam derrotado os EUA por 3 sets a 1.

Na fase final do GP, as seis equipes disputarão jogos entre si, e quem fizer mais pontos será o campeão.

As outras equipes na disputa da fase decisiva são China, Itália, Japão e Sérvia.

NA TV
Brasil x EUA
3h30 Globo e SporTV
Alexandre Arruda - 04.ago.2013/Divulgação/CBV
Jogadoras da seleção comemoram ponto na partida contra os Estados Unidos
Jogadoras da seleção comemoram ponto na partida contra os Estados Unidos



fonte: folha.com