A campanha veio com 100% de aproveitamento, já que o Brasil enviou para a disputa apenas quatro atletas e todos conseguiram não só vencer, como também bater suas melhores marcas pessoais.
O quarteto foi formado por Maria Rizonaide da Silva (-48kg), Erinaldo Ferreira de Lima (-52kg), Lucas Elias Tavares (-60kg) e Luciano das Chagas Dantas (-67,5kg). Os quatro halterofilistas campeões validaram todas as tentativas no levantamento do peso. Então, além de fechar a disputa com 100%, o país também obteve 100% de aproveitamento nas bandeiras brancas – sinal que indica que o movimento foi validado pelos juízes.
Os Estados Unidos, com 204 atletas, foram os campeões do ano, com 228 medalhas: seis de ouro, 110 de prata e 112 de bronze. O mair número de ouros, porém, foi da Grã-Bretanha, com 71 no total. A delegação ainda ficou com 70 pratas e 51 bronzes, com um total de 192 medalhas e 81 atletas.
Conquistaram medalha os seguintes países: Austrália, Brasil, Bulgária, Canadá, Espanha, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Hungria, Índia, Irlanda, Holanda, Sérvia, Sri Lanka e Estados unidos.
Seleção americana de vôlei mostra habilidade com a bola (Foto: AP)
Começo com um convite
Disputada de quatro em quatro anos, os Jogos Mundiais de Anões reuniram 500 atletas de 25 países, nos Estados Unidos. A competição foi disputada em diversas modalidades, como badminton, futebol, basquete, natação, vôlei, tênis de mesa, curling, bocha, arco e flecha, tiro esportivo, hóquei, entre outras. Pelas regras, só podem participar atletas que tenham até 1,50m.
As disputas começaram em 1985, através de um convite. Os dirigentes dos Jogos Americanos de pessoas como paralisia cerebral convidaram anões para as competições. Ao todo, 30 anões participaram e daí em diante resolveram criar suas próprias "Olimpíadas". Além das disputas convencionais, os Jogos também reúnem a comunidade para atividades recreativas e de socialização, como pesca, clínicas de tênis e disputas de "flag football".
fonte: globoesporte.com
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